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1 de abril de 2019Constelação Familiar
Todos nós nascemos e pertencemos a uma família. Mais do que a carga genética, também herdamos um sistema de crenças e valores, padrões de comportamento que seguem de pais para filhos.
Criada por Bert Hellinger, a Constelação Familiar busca a harmonia das relações no sistema familiar, que, segundo ele, é regido por três leis:
Lei do Pertencimento: Todos têm o direito de pertencer ao sistema familiar. Se um familiar por algum motivo foi excluído no passado, esta exclusão gera desordem.
Lei do Equilíbrio: Quando uma pessoa se doa demais gera um emaranhado para toda família. Deve sempre haver um equilíbrio entre dar e receber.
Lei da hierarquia: Os antepassados devem sempre ser respeitados, eles estão em primeiro lugar dentro da Hierarquia.
Muitas vezes, por amor, nos envolvemos em dramas familiares que nos aprisionam e impedem a energia fluir na vida, gerando sintomas como doenças físicas e/ou emocionais, dificuldades nos relacionamentos e até mesmo dificuldades financeiras.
Quando isso acontece, é hora de constelar.
Durante as sessões individuais no consultório, é possível realizar a constelação com bonecos que representam os membros do sistema familiar ou podemos ainda representar os sintomas e emoções.
Através do campo inconsciente que se forma, e do vínculo criado entre o cliente e o terapeuta, podemos acessar as informações das experiências vividas pelos representantes e, desta forma, o cliente consegue observar de fora o que acontece em seu sistema e, junto com o terapeuta, promover um ajuste.
Em apenas uma sessão de constelação é possível fazer um diagnóstico e uma proposta de solução, com uma consequente mudança na consciência.
Por isso, a Constelação Familiar é uma poderosa ferramenta que ajuda o cliente a ressignificar sua história.